J. Geraldo Passos
Maria Luisa Ferreira, uma palmeirense que leva mais longe o nome da sua terra natal, tinha esse nome de solteira. Hoje, casada, assina Maria Luisa Persson e vive na Suécia. Tem três filhos e cinco netos.
Foi imprimindo a sua arte nas telas, através das tintas e pincéis, que Maria Luisa descobriu a sua talentosa e inesgotável fonte de inspiração. Ainda aqui em Palmeira dos Índios, pintou as primeiras telas. No acervo do Museu Xucurus é possível admirar uma das suas obras. Um auto-retrato.
Vivendo, há quase quarenta anos, na terra dos vikings, Maria Luisa tem, hoje, obras expostas e aplaudidas em museus de vários países da Europa. O seu ateliê já foi transformado em escola de pintura, pois ela faz questão de transmitir a sua arte aos alunos.
A arte de Maria Luisa, no correr dos anos passou por várias fases, demonstrando, assim, a versatilidade que lhe move o talento e a inesgotabilidade da sua fonte de inspiração. Atualmente, o seu estilo é a colagem, uma nuance da arte aceita com admiração pelos amantes das artes plásticas.
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