Textos de Pedro Almeida Neto
Pedro Almeida Neto (quarta – feira – 18/11/98) A escuridão dá lugar à claridade. A desilusão dá lugar à felicidade. Tudo vibra no momento da magia de um novo dia. Tudo fala no momento da emoção, da fantasia. Pássaros cantam, e as árvores, ao vento, balançam. Pássaros voam, e os rios, em correnteza, esborroam. O […]
Continue lendo...Pedro Almeida Neto (terça – feira – 15/8/2000) Caminhando à beira-mar, Balançando o chichiar, Sereia vou despertar. Volteando como as ondas… Sombreando como as sombras… Vestido no meu praiá. Sacudindo daqui pra lá… Sacudindo de lá pra cá… Quando ela despertar, E, de longe aparecer… Querendo me conhecer… Meia volta eu vou dar. Seu colar […]
Continue lendo...Pedro Almeida Neto (terça-feira -29/8/2000) Caboclo vindo… Tangendo o gado… Tudinho magro De fazer dó!… Sol escaldante! Poeira quente! Verde ausente No Cabrobó. Braseiro vivo! Torrão nativo! Poço rachado… É lama só! Caatinga treme!… Menino geme! Falta comida Naquele pó. O jeito agora É nesta hora… Fazer a trouxa E dar o nó. Sair andando… […]
Continue lendo...PEDRO ALMEIDA NETO (quinta-feira -26/11/98) O índio Tupi Levanta sua lança, Pois, na confiança, Dispõe-se a lutar. Guerreiro da Tribo… Com força e com garra, Desfaz-se […]
Continue lendo...Autor: Pedro Almeida Neto (sexta-feira – 19/12/97) Tangendo suas renas, com caras de hienas. Lá vem o Senhor Noel, fazendo o seu papel. A uma velocidade medida com capacidade. Apenas 3.000.000 km por segundo, Velocidade de vagabundo. Pra quem anda no céu com tanto papai noel… Sempre a se divertir, com luzes a luzir. Lá […]
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