A Bandeira é de autoria dos escritores Luiz B. Torres e José Delfim da Mota Branco.
A Bandeira do Município de Palmeira dos Índios é composta de três faixas verticais, de igual tamanho e largura, nas cores amarela, branca e verde. As cores mencionadas simbolizam sua completa submissão à Pátria. Na faixa do centro, de cor branca, vem o “escudo”, bem no centro da Bandeira.
Escudo do Município de Palmeira dos Índios.
Escudo antigo, partido: 1º de cor anil com uma cruz latina de prata; 2º de cor de ouro com uma palmeira natural; 3º de cor vermelha, com um cacto na sua lateral, encimado por uma coroa de Princesa, de ouro.
O escudo é encimado por uma coroa de prata e é substituído por um índio e uma índia, em cor, além de dois ramos cruzados de algodão (a destra) e milho (a sinestra), nas suas cores, arrematados por um dístico duplo com os dizeres: PALMEIRA DOS ÍNDIOS – ALAGOAS.
A CRUZ LATINA De prata simboliza a tradição e vocação democrática cristã do povo palmeirense. O campo azul anil diz da sua qualidade ordeira e pacífica.
A PALMEIRA Ao natural, em campo de cor de ouro, representa a árvore que lhe deu o nome, debaixo da qual, imigrantes e seus filhos poderão desfrutar das riquezas (campo de ouro) de seu solo.
A COROA Fala de seu título de “Princesa do Sertão Alagoano”. A coroa é o símbolo da sua nobreza.
PALMA Representa o sertão (o título de Princesa do Sertão é resultante do esforço e trabalho – campo vermelho – de seus filhos e de todos quantos aqui se radicam). Não é um título grandioso, mas uma conquista.
CASAL DE ÍNDIOS O macho, de nome Tilixí e a fêmea, de nome Txiliá, representam o casal de índios, vítimas do amor, de cujo heroísmo frei Domingos de São José extraiu a disposição de fundar a cidade.
COROA MURAL Sobrepujando o escudo, de cor prata, representa o símbolo da cidade.
OS RAMOS Enlaçam o escudo, algodão e milho, e significam suas culturas agrícolas mais produtivas.