PATRONO: Carlos Pontes de Almeida
Jorge de Araújo Vieira, nascido em Palmeira dos Índios, Estado de Alagoas, no dia 27 de junho de 1949, às 17h30, em pleno inverno. É filho de José Vieira de Souza Filho e Maria Ferreira Pinto de Araújo. Pertence a uma família de seis irmãos: Genilda, Genilza, Gideilde, Joseilda e Joseildo. Estudou Alfabetização, 1ª, 2ª e 3ª séries primárias na Escola Municipal Padre Ludugero, no distrito de Canafístula de Frei Damião. Foi sua professora Enaura Victorino da Rocha; 4ª série, na Escola de D. Ananete Lima de Macedo e preparação de Admissão ao Ginásio, na escola Particular Dom Bosco, sob a orientação do Professor João Bosco Amorim. 1º e 2º ano Ginasial – Colégio Pio XII; 3º ano de Ginásio – Colégio Estadual Humberto Mendes; 4º ano de Ginásio – Colégio Normal Santa Cruz – Maceió/AL. 1º, 2º e 3º ano Colegial – Colégio Porcino Rodrigues – São Paulo/SP. Possui os cursos de Psicologia pela Faculdade Paulistana de Ciências e Letras – IPUSP e Filosofia pelo Seminário Teológico São Cirilo. Além destes, possui pós-graduação e PHD pelo Centro Ortodoxo de Estudos Teológicos e Filosóficos – São Paulo/SP.
É pai de três filhos: Lurdes Maria Souza Mato de Araújo Vieira, José Eurides Souza Matos de Araújo Vieira e Ludmilla Maria Souza Matos de Araújo Vieira.
Fundador das entidades: Sociedade Beneficente Acácia Branca – Palmeira dos Índios; Instituto de Psicologia Clínica Maiêutica – Maceió/AL; Sociedade Alagoana de Psicanálise – Maceió/AL; Folha de Alagoas – Palmeira dos Índios/AL; Academia Palmeirense de Letras, Ciências e Artes – Palmeira dos Índios/AL; Fundação das Culturas de Palmeira dos Índios e Região e Revista Palmeiríndia. Membro das entidades: Sociedade Alagoana de Psicanálise. Academia Palmeirense de Letras, Ciências e Artes Fundação das Culturas de Palmeira dos Índios e Região Academia Serrana de Letras – Vitória da Conquista/BA Obras Publicadas Saudade de você mesmo… – O Solar de um só… – Alagoas e sua gente de expressão – O festim dos deuses – Ensaio sobre a sexualidade humana Normal ou patológico, Freud explica? – Peça de Teatro